Afinal a “Guerra dos Tronos” não é só ficção
Ninguém se esquece daquele episódio sangrento que marcou o final da terceira temporada da “Guerra dos Tronos”. Ninguém se esquece que durante o casamento de Edmure Tully e Roslin Frey se ouve ao fundo a música da casa Lannister, “Rains of Castamere” e que Catelyn Stark começa a achar estranho trancarem as portas do salão, ou ainda, de ver que Roose Bolton tinha proteção vestida. Também é impossível de esquecer o grito de Catelyn quando vê o filho levar com uma flecha no peito. Sim, o Casamento Vermelho ficou marcado para a história como uma das cenas mais violentas de sempre em “A Guerra dos Tronos”, mas não saiu tudo da imaginação de George R. R. Martin, autor da saga que deu vida à série.
O Casamento Vermelho, bem como algumas das personagens da série, e até mesmo alguns espaços, são inspirados em pessoas e eventos de épocas históricas, principalmente da época medieval. Podemos dizer-lhe que o miúdo que inspirou Joffrey também queria ver cabeças cortadas, e que a mãe dele era tão manipuladora como Cersei Lannister. Também houve um homem que inspirou Ned Stark, mas o filho dele acabou por subir ao trono de Inglaterra, será um sinal de que um Stark também vai, um dia, chegar ao poder?
A sexta temporada de “A Guerra dos Tronos” chegou esta segunda-feira à noite ao SyFy, e as personagens da série ainda não sofreram tudo o que tinham a sofrer. Se quiser ficar a conhecer alguns dos factos históricos que inspiraram a série, carregue na imagem.